Ressonância magnética, endoscopia, tomografia computadorizada e consultas com urologista e oftalmologista são alguns dos exames considerados de média e alta complexidade. Na prática, os agendamentos e custeios desses tipos de procedimentos são de responsabilidade da Secretaria de Estado da Saúde, na sua grande maioria. “No entanto, por falta de profissionais e recursos, o município acaba acatando a demanda, tendo como um importante parceiro o Consórcio Intermunicipal da AMAVI, o CisAmavi”, explica a secretário de Saúde de Rio do Oeste, Rivelino Nolli.
E a exemplo do que já ocorreu com os exames de ultrassonografia em Rio do Oeste, a Secretaria de Saúde do município pretende zera a fila de espera por esses exames de média e alta complexidade até o final do mês de abril. Para isso, investe mais de R$ 114 mil, entre recursos próprios e viabilizados através de emenda parlamentar.
O objetivo é atender pacientes que aguardam pelo atendimento por um período de até dois anos. Veja alguns exemplos em números:
Ressonância magnética: 120 exames, desde 2016.
Colonoscopia: 60 exames, desde 2016.
Exames de tomografia, endoscopia, densitometria óssea e de litotripsia também havia lista de espera represada de 12 meses, mas que foram zeradas devido a liberação de recursos. “É importante lembrar que a responsabilidade continua sendo do Estado, porém, sabendo da realidade e com o esforço do Executivo Municipal, Secretaria de Saúde do Município, AMAVI e a parceria com os deputados os resultados são alcançados e o serviço deverá ser mantido, na medida do possível”, finaliza Rivelino.